Amigos de ouro
A amizade entre pessoas pode brotar de um olhar, de uma conversa, de um gesto de consolo,
de gosto ou opiniões em comum . Mas será que ela exite apenas entre pessoas ? Ou será que pode haver laços de simpatia e camaradagem , de afeição e ternura também entre bicho e gente?
A arca do tesouro
Parte 1
Depois dizem que ser caçula é dez , que isso e aquilo. Conversa fiada! Eu logo vi que ia dançar
quando a distribuição começou pelos filhos do filho mais velho do vô. E eu que pensava que era o
neto favorito....Pura ilusão ! O vô chegou com aquela lista enorme --- os nomes dos netos numa coluna e na outra , os nomes dos bichos de estimação . Cada um era chamado , saía na maior farra com seu bichinho a tiracolo . E eu aflito , de olho no pônei . Não liguei em perder os maiores , que não alcançava nem para fazer um carinho na barriga. Mas quando o pônei saiu prum primo , deu vontade de me jogar do barco lá na água e adeus mundo cruel! Espiei comprido o primo montado no ''meu'' pônei, sumindo na curva do convés e murchei . Daí a pouco , o vô me chamou.Fui me arrastando. Arrasado ............amanhã tem mais não percam !
Crédito: Flickr/CC - Pacdog
O acupunturista chegou a esta conclusão após examinar o corpo de 600 cães mortos. O resultado: os que foram alimentados com comida processada morreram três anos antes daqueles que se alimentaram apenas com comida feita em casa. “Cachorros eram omnívoros (que se alimenta de produtos de origem animal e vegetal) que dividiam sua comida com os humanos”, explica Lippert.
De acordo com o pesquisador, durante a produção da ração, os ingredientes são cozidos em temperaturas tão altas que o calor acaba destruindo as vitaminas e outros elementos nutricionais básicos. “Nós não sabemos a origem das proteínas encontradas nesses alimentos, que conta com poucos vegetais na composição, e muitas vezes são compostos por uma quantidade excessiva de cereais, em muitos casos geneticamente modificados”, informa. “Nós estamos transformando nossos cães e gatos em ruminantes”, alerta o acupunturista.
Para reforçar sua pesquisa, Lippert informa que notou aumento nos atendimentos de animais que sofrem com problemas de pele, digestivos e motores.
O cirurgião veterinário e nutricionista Laurence Colliard, que atende em Paris, na França, acredita que apenas 5% dos franceses que possuem animais de estimação, fazem comida para seus pets. “Eu estou notando um aumento no número de alergias, diarreias, vômitos, problemas de pele, assim como obesidade, principalmente pelo excesso de calorias contidas nos alimentos industrializados”, explica Colliard.
A facilidade apenas abrir o pacotinho e servir o pet, leva muitos proprietários a optar pela ração, ao invés de preparar refeições balanceadas, que devem conter cerca de 50 nutrientes, carne, legumes, arroz e alguma massa. E ao preparar o alimento é preciso também levar em conta o peso e exercícios diários.
Curiosamente, a indústria de pet food nasceu na Inglaterra, onde James Spratt produziu os primeiros biscoitos caninos no mundo, em 1860. Depois de 150 anos, muitos sites na internet estão pedindo o retorno dos alimentos naturais para animais de estimação.